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Dilma em carreata no Rio de JaneiroEm um mês escolheremos nosso novo ou nossa nova Presidente. Neste segundo turno, teremos a possibilidade de optar pela continuidade do governo de Lula, e de seu novo modelo de desenvolvimento, que contempla crescimento econômico com distribuição de renda e soberania nacional, ou de escolhermos o retorno ao governo das elites e dos conservadores.

A eleição de Dilma será responsável pela continuidade e aprofundamento dessas mudanças que vimos nos últimos oito anos. Mudanças estas reconhecidas pela população, que dão o recorde de 80% de aprovação ao atual presidente.

Vimos nos últimos meses, uma forte mobilização dos setores mais conservadores de nossa sociedade, com o objetivo de derrotar essa candidatura e continuidade. Mobilização facilmente percebida na postura da velha mídia e de alguns setores religiosos.

Sobre as diversas coberturas imparciais e manipulação de fatos pela grande imprensa já tratamos aqui inúmeras vezes. Concentrada em oligopólios controlados por algumas famílias tradicionais do país e comprometida com seus próprios interesses, a velha mídia fez a sua parte: foram diversos editoriais de críticas ao governo, factóides publicados como manchetes e “denúncias” vazias ocupando horários e espaços nobres.

Os setores conservadores da Igreja, mesmo desmentidos e criticados pelas organizações de referência, como a CNBB e a ANBB, também se organizaram contra a eleição de Dilma.

Agora é hora de reagirmos a estas forças. Vamos mostrar que não queremos retroceder com governos que se baseiam em interesses pessoais, comprometidos com uma pequena e antiga elite nacional.

Queremos avançar e aprofundar as mudanças iniciadas com o PT e Lula. Queremos mais democracia, mais justiça e mais igualdade. E para isso, defendemos a eleição de Dilma Presidente.

O próximo mês será de muito trabalho. Serão muitas as mentiras e distorções apresentadas contra nossa candidata. (Veja algumas que circularam na internet no primeiro turno.) Devemos estar prontos para combatê-las.

A participação e o envolvimento de todos e todas é fundamental nesta reta final. Entre no debate com familiares, amigos, com qualquer um que ainda não vote em Dilma. Precisamos estar unidos nessa construção. Vamos juntos!