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É inacreditável, mas todo dia esse governo ilegítimo traz uma má notícia para o povo brasileiro. Dessa vez é a entrega de parte significativa de área preservada da Amazônia ao capital internacional. Um verdadeiro crime que chegou, inclusive, a ser alertado pelo Ministério do Meio Ambiente.

Cada dia a mais que esse governo ilegítimo, corrupto e entreguista continua, maiores são os prejuízos causados ao Brasil. É urgente a sua interrupção imediata. Caso contrário, será o futuro dos nossos filhos e filhas que estará em jogo.

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Um parecer do ministério alerta para o “possível aumento do desmatamento associado, principalmente, aos efeitos migratórios decorrentes do projeto” na região com a liberação da área para a mineração. O documento do ministério aponta que, em 2016, havia 646 requerimentos de lavra dentro da Renca. Desses, 41 estão em terras indígenas e outros 600 aproximadamente estariam dentro de unidades de conservação. Na área da reserva mineral estão nove unidades de conservação florestal e terras indígenas.

O Ministério do Meio Ambiente elaborou uma nota técnica contrária ao fim da Reserva Mineral de Cobre e seus Associados (Renca), extinta por meio de um decreto de Michel Temer.

O parecer da Secretaria de Mudanças do Clima e Florestas da pasta, ao qual o GLOBO teve acesso, emitido em 20 de junho, alerta para o “possível aumento do desmatamento associado, principalmente, aos efeitos migratórios decorrentes do projeto” na região com a liberação da área para a mineração. O documento do ministério aponta que, em 2016, havia 646 requerimentos de lavra dentro da Renca. Desses, 41 estão em terras indígenas e outros 600 aproximadamente estariam dentro de unidades de conservação. Na área da reserva mineral estão nove unidades de conservação florestal e terras indígenas.

A pasta do Meio Ambiente foi contra o primeiro decreto de Temer e o ministro Sarney Filho só entrou no assunto na segunda versão do texto. Apesar de participar “pessoalmente” da discussão do novo documento, o ministro não subscreve o texto, que é assinado pelo presidente da República e pelo ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho. O novo decreto foi publicado na última segunda-feira, numa tentativa do governo de minimizar as críticas com o fim da Renca.

Fonte: Brasil 247